Os meus pensamentos são todos sensações
E as sensações são os piores momentos
Fico deitado num mundo vazio cheios de lamentos
Onde a tristeza embalsama teu rosto e tuas canções.
Sou escravo de mim e só de mim vivo por rebanhos
E quando ando, vejo que sou solitário do próprio Pedro
Este, que sou obrigado a carregar pelo mundo que apedrejo.
Me paraliso diante das lágrimas que escorrem dos meus sonhos.
Não sei se com rimas posso rimar
Sei que a simetria do meu mundo não existe
Fico preso diante de uma matéria de carne e osso.
Onde nenhuma sensação ou sonho consegue buscá-la
As minhas ações foram todas banidas e lágrimas de sangue
Agora escorrem do meu rosto onde não consigo mais andar.
E as sensações são os piores momentos
Fico deitado num mundo vazio cheios de lamentos
Onde a tristeza embalsama teu rosto e tuas canções.
Sou escravo de mim e só de mim vivo por rebanhos
E quando ando, vejo que sou solitário do próprio Pedro
Este, que sou obrigado a carregar pelo mundo que apedrejo.
Me paraliso diante das lágrimas que escorrem dos meus sonhos.
Não sei se com rimas posso rimar
Sei que a simetria do meu mundo não existe
Fico preso diante de uma matéria de carne e osso.
Onde nenhuma sensação ou sonho consegue buscá-la
As minhas ações foram todas banidas e lágrimas de sangue
Agora escorrem do meu rosto onde não consigo mais andar.
